Renato Ferreira Moura Franco é advogado, graduado pelo UniCEUB em 2011. É ainda pós-graduado em Direito Penal. Ele atuou, em 2015, na defesa da então presidente do Brasil, Dilma Rousseff, no Congresso Nacional e no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Ele trabalhou ainda em grandes escritórios de Brasília, se destacando nas áreas penal, administrativa disciplinar, improbidade e eleitoral.

Para o advogado, que possui destaque em atuações nos Tribunais Superiores e Corregedorias de Classe, “o direito tem papel primordial na criação de uma consciência cidadã, isso porque está na vanguarda da defesa das garantias e proteção do povo, das minorias e daqueles que têm seu direito de escolha tolhido. Os operadores de direito são a voz dos oprimidos”.

Ainda na avaliação de Renato Ferreira Moura Franco, há, hoje no Brasil, uma “onda de supressão de direitos e garantias judiciais em nome de um ativismo punitivo”: fatos que tornam o exercício da advocacia um desafio. Nesse sentido, ressalta o advogado, “como bem dizia Sobral Pinto: ‘a advocacia não é para covardes’. E seguiremos enfrentando a tirania para defesa de nossos clientes e de um mundo mais justo.”

Coordenador das atividades contenciosas do escritório Martins Cardozo Advogados Associados, Renato Ferreira Moura Franco aponta que, para além de toda a expertise técnica, o escritório se destaca também pela forma artesanal e pessoal de sua atuação. “Nossa equipe sabe equilibrar um discurso ético, competente à expertise política adquirida em anos por nosso Patrono, fazendo com que os melindres e detalhes dos casos de nossos clientes sejam detidamente demonstrados aos julgadores, o que acarreta em percentuais de êxito excelentes”, avalia.

Renato Ferreira Moura Franco possui também formação complementar em Gestão de Escritórios, Formação para o Exercício da Advocacia – ambos pela ESA OAB-DF –, e Curso de Redação e Interpretação (Instituto Fernando Moura). Ele foi também membro efetivo da Comissão da OAB Jovem do Distrito Federal.

Sobre sua trajetória e atuação, Renato Ferreira Moura Franco diz: “Acredito que o defensor não pode ter contra si qualquer suspeita de irregularidades, por mais ínfima que seja. Se não, aquele argumento poderá ser facilmente desfeito. É nesse sentido que pauto minha atuação, pela probidade, ética e técnica, sempre buscando o melhor interesse do cliente.”